Com o uso das novas tecnologias e o
crescimento do acesso a elas, o poder publico promove cada vez mais políticas
de inclusão social com o intuito de desenvolver e avançar a utilização de serviços
de computação, comunicação e informação. Isso permite uma melhor educação assim
o país assegura condições de competir no mercado.
A educação é a base de uma sociedade e é por
isso que fazer uso das tecnologias de informação e comunicação é ampliar o olhar
para tomar decisões, aplicando criticamente as novas mídias em usos simples ou
sofisticados enfim possibilitando a transformação junto com o crescimento da
tecnologia.
Uma sociedade necessita de pessoas
informadas, porem para a construção dessa sociedade justa a inclusão tem que
desempenhar um papel onde se forma o cidadão para a cidadania, ou seja,
tecnologias de informação e comunicação utilizadas para a democratização dos
processos sociais onde aja participação ativa dos indivíduos, assim como transparência
de políticas e ações do governo, alem de integrar escola e comunidade.
Formar cidadão e não consumidores esses é o
papel da escola que capacita pessoas para serem autônomas, criticas e acima de
tudo fazerem parte de uma sociedade tomando para si a responsabilidade do que
acontece no meio em que vive.
Mas os investimentos em infra-estrutura de
informática são caros e nem sempre o governo quer pagar por ele. Porem os
governantes esquecem que é essencial para o desenvolvimento de um país em todos
os aspectos que seu povo seja capaz de operar e produzir tecnologia, tanto para
a economia quanto para a educação, saúde e desenvolvimento.
As inúmeras possibilidades que a tecnologia
traz em relação ao espaço e ao tempo fez com que a aprendizagem ultrapassasse
os muros da escola, podendo ser acessado em qualquer lugar e a qualquer hora.
Por isso se faz necessária a capacitação de
professores para o uso efetivo das novas tecnologias na pratica educativa.
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